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SOBRE NÓS

LA USA - Business Strategy
Latin America / USA
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Nossos serviços se concentram no interesse de nossos clientes americanos para expandir suas atividades para a América Latina ou para os nossos clientes latinos para expandir suas atividades nos EUA.

 

Usamos a profunda especialização que conquistamos ao longo dos anos e nossa forte rede local e internacional de Embaixadas, Câmara de Comércio, comércio e organizações do setor para abrir as portas certas para cada projeto. Nossa missão é ajudar nossos clientes a desenvolver suas atividades em vários países, mantendo contato próximo com nossos colegas que estão espalhados por toda a região. Cada história é diferente e não seguimos um caminho com soluções de prateleira, mas juntas definimos qual caminho levará ao sucesso.

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Com escritórios nos EUA e no Brasil e parceiros afiliados no México, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai, somos uma empresa experiente com visão de futuro apoiando empresas novas e existentes nos EUA e na América Latina e auxiliando empresas de raízes latinas a entrar no mercado dos EUA. Oferecemos um menu exclusivo de opções e técnicas especificamente moldadas para empresas menores e empreendedores que não podem arcar com os preços premium da liga “Big-Four Consulting Services”, mas ainda exigem o mais alto profissionalismo, dedicação e expertise.

 

Nós nos importamos. Sabemos o quanto sua empresa significa para você e sua família, para sua equipe, para seu pessoal. Nós estivemos lá. E nós estamos aqui para ajudá-lo.

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Mercados Prioritários

Podemos auxiliar nossos clientes em diversos tipos de mercados e seus segmentos de negócio, porém temos mercados que consideramos prioritários, onde possuímos demandas permanentes e monitoramento contínuo sobre novas oportunidades e suas particularidades, tanto para negócios estabelecidos nos EUA como para os negócios da América Latina.

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Destacamos abaixo os principais mercados e segmentos em que já atuamos com larga experiência e domínio das informações de mercado, clientes, principais players e regulações governamentais.

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SMART CITIES

“Cidade Inteligente” é aquele espaço urbano inovador que utiliza as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e outros meios para melhorar a qualidade de vida, a eficiência das operações e serviços urbanos e a competitividade, atendendo as necessidades das gerações atuais e futuras nos aspectos econômico, social e ambiental; deve ser atrativa para cidadãos, empreendedores e trabalhadores, gerando empregos e reduzindo as desigualdades.

Políticos

GOVTECH

É a atuação ampla entre o uso de tecnologias relacionadas a soluções para governos e cidadãos. Definimos “GovTech” como a infraestrutura de tecnologia e soluções inovadoras que os departamentos do governo usam para fazer seu trabalho interno ou fornecer serviços aos seus “clientes”, ou seja, os cidadãos.

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IA - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

É a atuação ampla entre o uso de tecnologias relacionadas a soluções para governos e cidadãos. Definimos “GovTech” como a infraestrutura de tecnologia e soluções inovadoras que os departamentos do governo usam para fazer seu trabalho interno ou fornecer serviços aos seus “clientes”, ou seja, os cidadãos.

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SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Somos especializados em P,D&I em Sustentabilidade Ambiental.

A sustentabilidade ambiental está muito ligada ao termo desenvolvimento sustentável, que visa à utilização dos produtos do meio ambiente sem destruí-los ou extingui-los, garantindo, simultaneamente, o desenvolvimento financeiro, tecnológico, industrial, etc. 

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AGROTECH

O agronegócio tem sido o grande motor da economia brasileira nos últimos anos. Contudo, para manter o ritmo de crescimento, é preciso entender o avanço tecnológico como algo positivo e investir no desenvolvimento de novas AgroTechs.

A agricultura e a pecuária serão impactadas radicalmente por tecnologias como inteligência artificial, robótica e automação, big data, dispositivos sensoriais, blockchain e outras inovações que possibilitem maior previsibilidade, produtividade e eficiência.

Nossas Unidades
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Unidade EUA
New York
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Unidade Brasil
São Paulo

Nova York representa uma das principais economias do mundo. A cidade, que tradicionalmente era movimentada por empresas de mídia, imobilárias e finanças, agora está sendo ditada pela tecnologia.

 

Segundo estudo da Bloomberg, repercutido pelo The Verge, tecnologia já é o segundo maior mercado na Big Apple. O setor ainda está crescendo em bairros mais afastados, como o Brooklyn e Queens. A pesquisa revela ainda que a indústria tecnológica dos EUA já contrata mais negros e hispânicos do que brancos.

 

"Nova York rapidamente reinventou-se como um mundo de classe, tecnólogo, urbano e como hub de informações – unindo startups de tecnologia conhecidas no mundo inteiro, mídia, design e empresas de entretenimento", conclui o estudo. "Agora, o setor de tecnologia/informação de Nova York é um motor fundamental para a economia da cidade, gerando milhares de empregos e apoiando o crescimento econômico em toda a cidade."

 

A pesquisa fala em 262 mil empregos no setor – um crescimento de 11% desde a crise de 2007. Ao todo, anualmente são distribuídos US$ 30 bilhões em salários na área de tecnologia em NY – pouco perto dos US$ 90 bilhões movimentados pela ainda dominante área de finanças. No entanto, enquanto os números crescem para a tecnologia, as de finanças caíram.

A cidade de São Paulo é referência quando se trata de inovação na América Latina, a capital paulista concentra mais de 60% dos investimentos nacionais em startups, além de dois mil empreendimentos de tecnologia, além de ser sede de gigantes transnacionais. 

 

São Paulo é lar de inúmeras startups unicórnios, incluindo o aplicativo de mobilidade 99, a fintech Nubank e a imobiliária Quinto Andar.

 

A maior cidade da América do Sul tem um ecossistema de inovação que evolui rapidamente. As oportunidades em São Paulo crescem para investidores que conseguem navegar pelas complexidades da megalópole e usá-las para criar ou desenvolver ofertas.

 

Com uma população de quase 15 milhões de pessoas, metade dos bilionários brasileiros e um fatia de 18% do PIB do país, a capital paulista costuma ser referida como a potência de inovação do Brasil.

 

A cidade concentra mais de 60% dos investimentos nacionais em startups, além de dois mil empreendimentos de tecnologia.

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Unidade Argentina
Buenos Aires
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Unidade México
Cidade do México

O governo argentino está convencido que o empreendedorismo tem um papel central na geração de riqueza e emprego para a cidade e o país. As políticas criadas têm uma visão ampla do empreendedor como agente de mudanças e criador de valor econômico, social e ambiental em qualquer lugar. 

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Mesmo antes da administração atual, a Prefeitura de Buenos Aires tinha diversos programas para empreendedores. Parte do Plano de Apoio uniu essas iniciativas e as que criamos na nova gestão em três principais eixos de gestão: capital humano, desenvolvimento da comunidade empreendedora e acesso a financiamento.

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Rapidamente o governo argentino conseguiu dar sentido estratégico às políticas de promoção ao empreendedorismo, consolidando e alinhando a comunidade empreendedora e o governo local nesse sentido.

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Atualmente, o apoio aos empreendedores é uma das prioridades no governo argentino. E a colaboração de todo o ecossistema local explica, em grande parte, o prêmio que Buenos Aires ganhou no Global Cities Challenge.

 

Entre os resultados mais importantes alcançados pelas iniciativas do governo e o ecossistema empreendedor na Argentina, estão:

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– Capacitação mais de 10.000 pessoas com educação empreendedora, técnicas de modelos de negócios e metodologias ágeis de solução de problemas na Academia Buenos Aires Empreende. Esses cursos foram feitos não só nos espaços originalmente previstos, como também em escolas públicas da cidade, empresas, organismos públicos e bairros informais;

– Organização de eventos e encontros para promover a cultura empreendedora, em que participaram mais de 20.000 pessoas;
– Co-investimentos, junto a aceleradoras, em diversas empresas e projetos empreendedores;
– O ecossistema empreendedor de Buenos Aires está representado no Mapa Empreendedor, em que se encontram informações sobre mais de 900 stakeholders da cidade, entre empresas, aceleradoras, incubadoras, coworkings, universidades etc.

O México tem uma economia de livre mercado voltada para a exportação. Trata-se da segunda maior economia da América Latina, ficando atrás somente do Brasil e a quarta economia do continente americano. No ranking mundial o México está em 12° lugar.

 

A economia mexicana é feita de uma mistura de indústrias e sistemas agrícolas antigos e modernos, ambos cada vez mais dominados pelo setor privado. 

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Hoje o México e o único país que faz parte da OCDE (Organização para a cooperação e o Desenvolvimento Econômico), mantêm tratados de livre comércio (TLC) com mais de 40 países, incluindo Japão, Israel, União Européia e diversos países da América Central e da América do Sul. Um TLC muito importante para o México é com o NAFTA (firmado com EUA e Canadá em 1.992 e posto em prática em 1.994). Pra se ter noção da importância econômica para o México da inclusão no NAFTA, em 2.006, aproximadamente 90% da exportações e 55% das importações eram negociadas com os parceiros do norte.

 

As bases da economia mexicana são: serviços, a indústria, o comércio, a agricultura e a exploração de minérios. A indústria mexicana se destaca nos setores automotivo (há fabricas da Volkswagen, GM, Ford, Honda, BMW, Nissan e Mercedes-Benz produzindo naquele país), petroquímico (Pemex), têxtil e papeleira, cimento (Cemex) e construção, alimentos e bebidas (grupo Modelo e FEMSA - a 2° maior envasadora de Coca-cola do mundo) e mineral (o país extrai ferro, zinco, cobre, chumbo, magnésio, prata – 3° maior produtor mundial-, mercúrio, enxofre e ouro). Os serviços (comércio, transporte, hotéis, telecomunicações, etc.) contribuem com cerca de 70% do PIB e empregam quase 60% da população economicamente ativa.

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Unidade Chile
Santiago
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Unidade Paraguai
Ciudad del Este

A economia chilena é conhecida internacionalmente como uma das mais sólidas do continente. Durante o período militar (1973-1990), foi adotado o modelo neoliberal, que foi mantido pelos governos posteriores. Graças a uma sólida base institucional e a uma forte coesão parlamentar voltadas para a política econômica, o Chile manteve, durante a década de 90, um crescimento anual de 7% e, de 2000 a 2007, uma taxa de crescimento de 5%.

 

Desde a década de 70, o Chile vem mantendo uma política de redução de tarifas e de eliminação de barreiras comerciais. Graças à política de livre comércio, o Chile assinou tratados com parceiros importantes, tais como: Nafta, União Européia, Mercosul, China, EFTA, P4, Índia, Japão, Coréia do Sul, entre outros. O Chile é o país com maior número de tratados de livre comércio assinados com áreas econômicas que representam 90% da população mundial.

 

Apesar de ter um pouco mais de 16 milhões de habitantes, em 2007, a economia do Chile foi a quinta maior da América Latina, se PIB chegou aos 175 bilhões de dólares e sua renda per capita foi de 9.870 dólares (o maior da América Latina). O PIB cresceu 5,1%, a inflação foi de 7,8% e o desemprego foi de 7,8%.

 

A economia chilena caracteriza-se por ser aberta (voltada para a exportação), está nos planos do Chile transformar-se, em um dos 15 maiores provedores de alimentos do mundo. Hoje, porém, o Chile exporta 45% de produtos minerais (35% do cobre utilizado no mundo, molibdênio, prata e ouro), 45% de produtos industriais e agroindustriais (metanol, celulose, madeira, salmão e vinho de qualidade internacionalmente reconhecida) e os 10% restantes são de produtos agrícolas (frutas e hortaliças). O Chile importa máquinas, vestuário e derivados de petróleo.

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O crescimento econômico do Chile, nas últimas décadas, melhorou alguns aspectos sociais, a expectativa de vida aumentou (74 anos para os homens e 80 para as mulheres), analfabetismo de 3%, taxa de mortalidade infantil de 7,8/1000 (nível de países desenvolvidos) e redução da pobreza de 45,1% (1987) para 13,7% (2006), foi o primeiro país latino americano a atingir e superar as metas de redução de pobreza para este milênio.

As medidas que o governo adotou, a partir do Plano Nacional de Desenvolvimento 2014-2030, “focado na redução da pobreza, no desenvolvimento social, no crescimento econômico inclusivo e na inserção do Paraguai na economia global”, incluíram maior transparência do governo e mais responsabilidade fiscal, “em uma tentativa séria de combater a corrupção e a ineficiência do setor público”.

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Os investidores sempre estão atentos aos países de economia estável. E as agências de risco melhoraram as notas do Paraguai.

O Paraguai conseguiu diversificar sua base econômica, antes fortemente dependente de exportações agrícolas e de eletricidade (pelas participações em Itaipu e Yacyretá). Até 2012, a agricultura representava quase um quarto do PIB paraguaio, enquanto a indústria e a construção civil respondiam por pouco mais de 6%. Atualmente o agronegócio gera 15% do PIB, e a indústria e a construção cresceram para 20%.

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O quadro regulatório criado pelo governo para encorajar as parcerias público-privadas, como um caminho para enfrentar o déficit de infraestrutura do país, incentivando ainda mais o investimento no setor foi o que desenvolveu o negócio da Construção Civil no país.

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Uma estratégia importante para o governo do país é o seu apoio às fábricas conhecidas como “maquilas”. A lei de Maquila oferece condições competitivas para as empresas internacionais para montar seus produtos no Paraguai para exportação. Mais de 150 empresas operam no Paraguai sob a lei – 70% a partir de 2013 – produzindo de tudo, desde peças de automóveis até sapatos e brinquedos.

 

Com incentivos convincentes, incluindo incentivos fiscais, repatriamento completo de capital e lucros, e direitos iguais para investidores estrangeiros e empresas locais, bem como uma posição estratégica no coração do Mercosul, o Paraguai está vendo uma onda de investimento estrangeiro de seus vizinhos, bem como de mais longe, Europa, América do Norte e Ásia.

 

É um mercado pequeno pelos padrões latino-americanos, no entanto, ele lembra aos investidores que o mercado paraguaio se estende aos vizinhos Brasil e Argentina, que juntos somam 250 milhões de habitantes.

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Unidade Uruguai
Montevidéu

Uruguai é um país com excelentes condições para o investimento estrangeiro. O país se propõe fomentar ativamente os investimentos através de um método completamente aberto, sem restrições: não há limites para a participação de capital estrangeiro em sociedades comerciais, há livre repartição de capitais e utilidades, os créditos são favoráveis e até são exonerados alguns impostos em determinados setores.

 

A transparência política e segurança jurídica no Uruguai são importantes para os investimentos estrangeiros. O agro, os imóveis, e as finanças são as áreas de inversão com maior projeção: embora todos os setores se favorecessem de uma situação econômica estável, com muitos baixos índices de risco. Com uma enorme diversidade de recursos e um território de grande fertilidade, o setor agrícola é um dos mais atrativos para investir no Uruguai.

 

O Estado oferece subsídios e soluções concretas a determinados empreendimentos, ao qual se somam vantagens climáticas e os sólidos índices de crescimento do setor. A Bolsa de Valores de Montevidéu é um ótimo destino para os que preferem investir na área financeira. O mercado do Uruguai conta com vasta experiência e prestigio, e suas agências oferecem todo o assessoramento necessário para investir na bolsa.

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O mercado imobiliário do Uruguai é cada vez mais atrativo para os investidores, graças à crescente valorização das propriedades e terrenos. A comercialização de imóveis no Uruguai é simples para os estrangeiros, já que não é necessário ser residente para ter propriedades no Uruguai. Montevidéu, Punta de Este e as áreas rurais são as zonas mais procuradas para o investimento imobiliário.

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